segunda-feira, 26 de março de 2012

O maior segredo para investir em imóveis


O maior segredo sobre o investimento em imóveis é que devemos ver um imóvel sempre como um negócio. Devemos estudar os detalhes financeiros do mesmo para descobrir como obter os maiores lucros sobre o dinheiro que investimos. Um imóvel para investimento não deve ser visto como bom ou ruim usando nossos filtros normais, os que usaríamos para comprar uma casa própria, um consultório se você for profissional da área da saúde, ou o escritório que sonhamos para nossa empresa.
Um imóvel para investimento tem que ser visto apenas em seus números. Pode ficar em uma vizinhança que não gostamos, pode ser uma sala escura em um prédio feio, pode ter apenas chuveiro elétrico quando você está acostumado a ter água quente com caldeira. Um imóvel para investimento não tem que ser bonito, tem que dar lucro.

As 10 leis do investimento em imóveis


1. O investimento em imóveis deve ser lucrativo

Investir em imóveis requer algum trabalho. Se você vai comprar imóveis, há o tempo dedicado para encontrar boas ofertas, para visitar os imóveis selecionados. Há o custo das ligações telefônicas para apurar os detalhes dos imóveis. Há o custo de tempo e dinheiro para visitar os imóveis mais interessantes e confirmar se realmente são tudo que pareciam ser no anúncio. Se vai construir, nem vou perder tempo listando a quantidade de trabalho que dá, você já deve saber disso.
Gerenciar o investimento em imóveis da trabalho. Devemos contar o custo deste trabalho e subtraí-lo dos lucros. Assim, se desejarmos terceirizar esta parte do negócio, porque investir em imóveis é um negócio como outro qualquer, devemos ser capazes de obter lucros mesmo pagando pessoas, funcionários ou empresas que cuidem do negócio de investimento em imóveis para nós.
Repetindo: devemos lucrar, mesmo pagando para alguém fazer o que não sabemos ou não queremos cuidar nós mesmos.

2. Investimentos são feitos com a cabeça, não com o coração

Leia novamente a primeira lei do investimento em imóveis e depois leia o maior segredo para investir em imóveis. Um imóvel para investimento não precisa nos agradar, tem apenas que gerar lucro. Não iremos morar nele, não iremos trabalhar nele, iremos lucrar com ele.

3. Construir pode trazer mais lucro do que comprar pronto

Essa é simples. Ao comprar pronto você pagará não apenas o custo de construção como também o lucro de quem bancou esta construção. Ninguém investe para construir um imóvel esperando vender pelo que pagou. Se você lucrar com a construção, ao decidir alugar o imóvel que acabou de construir irá obter uma rentabilidade muito maior do que se tivesse pago mais pelo imóvel pronto.

4. Alugar e administrar pode dar mais lucro do que apenas alugar

Se há administradoras de imóveis, certamente é porque esta atividade gera lucros. Sendo um investidor individual normalmente é um exagero pensar em montar uma empresa para administrar os próprios imóveis, a não ser que tenhamos muitos imóveis. No entanto, se juntarmos nossos imóveis com os de outros amigos que também os possuem, talvez seja válido pensar na criação de uma empresa dedicada a cuidar disso para nós a um custo menor do que deixar isto para uma imobiliária.
Outra coisa que pode acontecer é administrarmos mais do que apenas os imóveis. Pense em um flat, por exemplo. Já pensou em ser proprietário de um? Em um flat temos não apenas a renda das unidades locadas mas também o rendimento dos serviços prestados. Pense em um condomínio de pavilhões industriais, recebemos não apenas o aluguel de cada pavilhão, mas a administração do condomínio. Está pensando que isto é tudo muito grande para seu porte de investimento? Continue lendo, há leis mais adiante que explicam como resolver esta questão.

5. Vender financiado nos permite ganhar juros

Uma das maneiras mais simples de lucrar na venda de um imóvel é vender através de um financiamento próprio, fazendo com que o comprador pague juros a nós, em vez de pagar aos bancos. Para tornar isto ainda melhor, basta alavancar nossa construção ou compra do imóvel usando ferramentas de alavancagem de capital, que descrevo a seguir.

6. Alavancar nosso capital nos permite fazer mais, com menos

Se você pode comprar ou construir mais do que o aparentemente possível com o dinheiro que possui, porque não fazer isso? Conheça as ferramentas de alavancagem de capital que permitem que você adquira mais, com menos dinheiro próprio. Descubracomo comprar um imóvel a vista, pagar apenas 50% de entrada e ainda economizar 25% do valor total.
Você também lucra mais ao poder vender o imóvel através de um financiamento próprio que banque os custos mensais da alavancagem utilizada para a construção ou compra do mesmo e ainda gere fluxo de caixa positivo todos os meses.

7. Devemos dominar todas as etapas

Errar em qualquer etapa do investimento pode levar ao prejuízo. Se não conhece todos os detalhes envolvidos no investimento em imóveis, observe atentamente a oitava lei abaixo.

8. Precisamos de bons parceiros

O célebre dividir para conquistar. Aqui vale aquela regra de que duas cabeças pensam melhor que uma. Contrate quem sabe o que faz, o custo disso será bem menor do que o custo de errar. Ao contratar, verifique, conheça o que seu parceiro faz e o que já fez antes.

9. Ser maior permite melhores negociações

Sozinhos somos pequenos, podemos pouco. Juntos somos grandes e fortes. Grandes, caminhamos a passos largos. Um exemplo prático: na negociação de um dos investimentos em construção de que participo, conseguimos os terrenos para construir sem precisar pagar pelos mesmos, podendo fazer esse pagamento no ato da venda ou em dois anos, o que acontecer primeiro. Só conseguimos isto por um motivo, porque garantimos a compra de 20% de todos os terrenos do loteamento em questão e início imediato das construções. O proprietário do loteamento, sabendo que nossa movimentação iria atrair novos interessados e ajudaria a vender o restante dos 80% que possui ficou feliz da vida por termos feito essa proposta.
Tudo isso foi possível por não atuarmos sozinhos, por formarmos um grupo fechado e investirmos com a soma dos nossos poderes individuais para o bem de todos.

10. Sucesso não se mede com promessas, se verifica com histórico

Escutamos dezenas de promessas diariamente. Não perca tempo com o que dizem por aí, verifique o histórico de seus fornecedores, saiba o que já fizeram, conheça seus empreendimentos. Realizações passadas podem não ser garantia, mas com certeza ajudam a minimizar nosso risco. Você prefere contratar quem já construiu diversos imóveis ou quem irá construir pela primeira vez?

sexta-feira, 16 de março de 2012

Mercado Imobiliario


Secovi-SP divulga balanço do mercado imobiliário em 2011
Lançamentos corresponderam a 38 mil unidades residenciais, com crescimento maior em construções de um dormitório. Para 2012, oferta de imóveis de quatro dormitórios deve aumentar
Obs: do Corretor de Imóveis  KING creci 80.924:Tal crescimento se deve ao atendimento habitacional

O volume de lançamentos de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo manteve-se nos patamares observados em 2010, com reposição de oferta, e o ritmo de vendas superou a média histórica. Para 2012, acredita-se em um crescimento do setor seguindo a economia brasileira e no maior lançamento de unidades de quatro dormitórios. Isso é o que indica o Balanço do Mercado Imobiliário em 2011 e as Perspectivas para 2012, divulgado nesta terça-feira (6) pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação).
Segundo a pesquisa, 2011 foi um ano de ajustes no mercado de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo. O valor comercializado em 2011 foi de R$ 13,3 bilhões diante dos R$ 13,2 bilhões da média dos anos de 2004 a 2011, com variação de 0,7%. O Índice de Velocidade de Vendas Anual, por sua vez, representou 57,2%, próximo à média histórica de 60,2% calculada de 2004 a 2011. A oferta final alcançou 19,7 mil unidades em dezembro de 2011, diante das 16,5 mil do mesmo mês do ano anterior.

"A expectativa é de que o mercado continue crescendo em 2012, mas em uma velocidade compatível com a nossa economia, até porque a maior demanda já foi atendida", afirma Claudio Bernardes, presidente do sindicato.

Imóveis na capital

Em relação aos lançamentos no município de São Paulo, o mercado em 2011 lançou aproximadamente 38 mil unidades residenciais, com destaque para os imóveis de um dormitório cujo crescimento foi de 54% em relação ao ano anterior. Apesar disso, o segmento de dois dormitórios continua liderando as vendas, com um total de 13.298 unidades (ou 47% do mercado), seguido do nicho de três dormitórios, com 8.483 unidades (30% do total).
As regiões que mais cresceram, em termo de lançamentos, foram o centro (32% de aumento) e zona Leste (12%), principalmente em relação aos imóveis de um dormitório, cuja oferta em 2011 foi 111% maior no centro e 400% na zona Leste. A entidade acredita na participação das unidades de um dormitório, caracterizadas por imóveis diferenciados (flats, lofts, estúdios, dentre outros) no centro da cidade, provavelmente como reflexo do processo de revitalização da região.

Ao longo do ano, imóveis de dois dormitórios marcaram presença constante e marcante em bairros periféricos, principalmente na zona Leste da Capital, como Guaianazes, São Miguel, Cangaíba e Vila Carrão.

Em dezembro do ano passado, o estoque de imóveis residenciais era de 19,7 mil unidades, sendo o menor índice na área de quatro dormitórios. Com isso, o sindicato acredita no maior volume de lançamentos de empreendimentos deste tipo em 2012. "O mercado imobiliário é bastante ágil e já começa a se ajustar em relação à demanda, então muito provavelmente voltemos a ter um maior número de lançamentos de quatro e mais dormitórios neste ano", aponta Celso Petrucci, diretor executivo do Secovi-SP.

Já o mercado de locação residencial sofreu forte influência da escassez de oferta e os valores de contratos novos realizados na cidade tiveram aumento médio de 18,48% no ano passado.

Obs: do Corretor King: creci 80.914., Tal evento confirma a expressão máxima:                                           A MOEDA HOJE CHAMA-SE IMÓVEIS.

Crédito Imobiliário

O crédito imobiliário atingiu R$ 114,1 bilhões em recursos, com a soma das fontes SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) e FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), totalizando 1,04 milhão de moradias em um ano.

Os recursos do SBPE, com captação em cadernetas de poupança, proporcionaram crédito de R$ 79,9 bilhões, com crescimento de 42% sobre 2010 (R$ 56,2 bilhões). O montante equivale a 493 mil unidades financiadas em 2011, um aumento de 17% sobre o volume de 2010 (421 mil unidades). Já nos recursos do FGTS houve crédito de R$ 34,2 bilhões, com aumento superior a 22% sobre 2010 (R$ 27,9 bilhões), o que representa 550 mil contratos em 2011 diante dos 450 mil do ano anterior, um crescimento de 22%.

O financiamento habitacional em 2011 representou aproximadamente 63% do valor do imóvel, ou seja, o comprador investiu em recursos próprios 37% do total.

Previsões e desafios para 2012

Em 2012, no cenário econômico nacional, as perspectivas são de que o PIB gire em torno dos 3,5% e o momento é de pleno emprego e de crescimento da massa salarial. O governo aposta na aproximação do índice de inflação com as metas estabelecidas e com a redução da taxa básica de juros, a Selic, nos próximos meses.

Há a previsão de crescimento do crédito habitacional com recursos da poupança da ordem de 30% em 2012. Com isso, a entidade acredita que as vendas de imóveis também devam crescer de 3 a 5%.

Para Emílio Kallas, vice-presidente de incorporação do Secovi-SP, no entanto, o custo de construção continuará aumentando, devido a problemas de mão de obra, aumento no preço dos terrenos e dificuldade na aprovação dos empreendimentos. "Tudo isso reflete no custo financeiro dos projetos, apesar da estabilidade em materiais e equipamentos", acredita.


FontePINIweb.com.br
NOTICIAS DO JORNAL DO BUILDING  NEWS.

terça-feira, 13 de março de 2012

Pensamento


"O mais importante para o homem é crer em si mesmo.
Sem esta confiança em seus recursos, em sua inteligência, em sua energia,
ninguém alcança o triunfo a que aspira."
Thomas Atkinson